Montenegro sustenta que os imigrantes em situação irregular na União Europeia devem ser repatriados para seus países de origem


Montenegro sustenta que os imigrantes em situação irregular na União Europeia devem ser repatriados para seus países de origem.


Montenegro sustenta que os imigrantes em situação irregular na União Europeia devem ser repatriados para seus países de origem.

 

Montenegro sustenta que os imigrantes em situação irregular na União Europeia devem ser repatriados para seus países de origem.

O primeiro-ministro destacou nesta segunda-feira que os imigrantes em situação irregular na União Europeia devem ser encaminhados de volta aos seus países de origem. Luís Montenegro enfatizou que a Europa só conseguiintegrar "bons recursos humanos" em sua economia caso siga um modelo de imigração regulado.

Durante a coletiva de imprensa que marcou o encerramento da cúpula dos países do Sul da União Europeia (MED9), realizada em Portoroz, na Eslovênia, o chefe do governo reforçou a importância da imigração para a coesão social e econômica da UE. Ele afirmou que a imigração é um "elemento-chave para a competitividade econômica", mas deixou claro que isso deve estar alinhado a mecanismos de regulação.

Segundo Montenegro, a necessidade de mão de obra na Europa é evidente, mas esse objetivo só será alcançado se houver controle adequado das fronteiras. Isso permitiria, segundo ele, uma integração digna daqueles que buscam oportunidades de trabalho na Europa, ao mesmo tempo que evita o estímulo à imigração irregular.

O primeiro-ministro defendeu ainda que os imigrantes em condição ilegal devem ser repatriados para os seus países de origem, além de pedir o reforço no combate às redes criminosas e máfias dedicadas ao tráfico de pessoas.

Montenegro declarou que os países do Sul da UE presentes no encontro estão alinhados quanto à urncia de estabelecer acordos sobre imigração. Ele destacou que esses pactos contribuirão para aumentar a competitividade econômica por meio da absorção de trabalhadores necessários ao mercado, deixando claro que as regras precisam ser cumpridas e consequências aplicadas para quem as violar.

Além disso, o primeiro-ministro reafirmou a necessidade de avançar com a União de Poupança e Investimentos e a criação de um mercado único de capitais no bloco europeu.

Por fim, Montenegro relembrou a importância de tornar a Europa mais competitiva no campo energético. Ele ressaltou a capacidade produtiva do continente, especialmente em energias renováveis, e reforçou que é essencial acelerar projetos de interligação energética e estabelecer conexões estragicas com outras reges, como o norte da África

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem